Muitos quando chegam em casa gostam de ficar descalços, outros optam por chinelos ou pantufas. Mas qual dos dois calçados é melhor usar? Joe Santos, CEO da Sopantufa, diz que esse é um questionamento é bastante pertinente e todos fazem em algum momento, mas que não está em evidência quanto poderia estar.

“Tem alguns fatores que facilitam essa decisão, principalmente para quem já experimentou os dois e tem opinião formada por experiência própria e com argumentos. Nós recebemos quase diariamente esse questionamento, principalmente quando é compra para presente, por exemplo, ou quando é para idoso que deve se ter uma atenção a isso com mais preocupação”, conta. Joe pontua que idosos são os que mais compram pantufas, mas o calçado é vendido para o público de todas as idades.

Acidentes domésticos podem ser evitados quando o idoso opta por usar pantufa. “O idoso requer uma atenção especial quando se fala em pantufa para usar dentro de casa, já que sua mobilidade vai diminuindo com o tempo e ela não pode escorregar, por exemplo, e nem cair do pé. Tem que ser quentinha com ajuste e de fácil calce. Essas preocupações são pertinentes e decisivas na hora da compra.

“Acidentes domésticos com idosos principalmente são muito comuns, infelizmente, e na sua grande maioria com gravidade acima do normal, justamente porque a agilidade, força etc. vai diminuído, justamente por causo disso temos que ter essa preocupação, encontrar um calçado adequado para idosos andarem dentro de casa”, continua.

O empresário fala sobre as vantagens do chinelo e da pantufa. A grande diferença é que a pantufa fica mais firme no pé. E, com isso, dá mais segurança. A grande vantagem do chinelo é a facilidade de calce, rápido e prático, porém a facilidade de sair do pé andando é consideravelmente maior e isso pode representar risco. Quem já teve ou conhece que teve algum acidente doméstico em função de uma “condição insegura”, tapete, calçado que escorregue, chão molhado, algum objeto para tropeçar, e viu o quão grave pode ser um acidente assim, tem a noção exata de que precisamos olhar para esse assunto com mais esmero, com mais preocupação e informação”, afirma.