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8 de Agosto de 2019 Grupo Liberal Atualizado 13:56
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Americana

Com obra de pavimentação autorizada, Asta 4 espera solução para mobilidade

Serão investidos R$ 1.362.396,67 na pavimentação asfáltica de 8.676 metros quadrados de vias

Por Gabriel Pitor

12 de julho de 2023, às 08h12 • Última atualização em 12 de julho de 2023, às 10h08

Asfalto chegará na Rua Irmã Dorothy Mae Stang - Foto: Marcelo Rocha - Liberal.JPG

O prefeito Chico Sardelli (PV) assinou nesta segunda-feira a ordem de serviço para as obras de pavimentação nos bairros Vila Vitória e Vila Nova Esperança, localizados no Asta (Associação dos Sem-Teto de Americana) 1 e 4. Os trabalhos começam na semana que vem e devem ser concluídos em cerca de dois meses.

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Serão investidos R$ 1.362.396,67 na pavimentação asfáltica de 8.676 metros quadrados de vias, com recurso de R$ 1 milhão destinado pelo deputado estadual Delegado Olim (PP). A verba foi intermediada pelo secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Luiz Carlos Cezaretto. A contrapartida da prefeitura de será de R$ 362.396,67.

“Esses bairros esperam pela pavimentação há mais de vinte anos. Estamos investindo muito em mobilidade urbana e qualidade de vida”, disse o prefeito.

A pavimentação será feita nas seguintes vias: na Vila Vitória, na Avenida Asta 1 e Rua Francisco Cano Sanches, e na Vila Nova Esperança, nas ruas Irmã Dorothy Mae Stang, Madre Tereza de Calcutá e Olga Benario Prestes.

Além da aplicação da massa asfáltica, as ruas e avenidas receberão a preparação do solo, como limpeza, terraplenagem, construção de guias e sarjetas. Na Vila Nova Esperança, também será executada a construção de galerias pluviais.

Enquanto o asfaltamento não é iniciado, os residentes da região contam com cascalhos e pedregulhos, mas a situação se torna praticamente insustentável em longos períodos chuvosos.

“Estou aqui há três anos. Prometeram muitas vezes e nunca vi movimentação para asfaltar, parece que somos esquecidos. A gente fica torcendo para não ter chuva, porque aí forma os buracos e os carros não conseguem passar. Sem contar que entra muita poeira na nossa casa”, aponta o vidraceiro Thiago de Sá Barbosa, de 27 anos.

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