ESTRAGOS
Chuva provoca desabamento na SP-304 e deixa pontos de alagamento em Americana
Trecho da Rodovia Luiz de Queiroz ficou interditado após desbarrancamento; Av. Abdo Najar foi tomada por água
Por Rodrigo Alonso
27 de dezembro de 2020, às 15h32 • Última atualização em 28 de dezembro de 2020, às 09h08
Link da matéria: https://dev.liberal.com.br/cidades/americana/chuva-provoca-desabamento-na-sp-304-e-deixa-pontos-de-alagamento-em-americana-1397605/
A chuva deste domingo (27) provocou pontos de alagamento em Americana e causou um desbarrancamento na Rodovia Luiz de Queiroz (SP-304), na altura do km 128, sentido Anhanguera (SP-330). O trecho, localizado ao lado da Rua das Petúnias, ficou interditado.
A Avenida Abdo Najar também foi tomada por água. O Corpo de Bombeiros ainda identificou pontos de alagamento no bairro Conserva, nas proximidades da linha férrea, na Rua dos Cravos e nas avenidas de Cillos, da Saúde e Bandeirantes.
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Também teve enxurrada e erosão de terra no Residencial Jardim dos Lírios. A administração municipal disse ter acionado a construtora responsável, que está a caminho de Americana para tomar as medidas necessárias.
De acordo com a prefeitura, a Defesa Civil também está verificando os locais que sofreram com a chuva. A coordenadora do órgão, Marli Rodrigues Kiriyama, informou que não houve vítimas. Mas, segundo ela, há “várias” ocorrências. “Estamos trabalhando na interdição das ruas, junto da Gama (Guarda Municipal de Americana)”, afirmou.
A Defesa Civil, agora, monitora o nível do Ribeirão Quilombo, que “está bem alto”, conforme relatou Marli. Diante disso, ela pede atenção aos motoristas e aos comerciantes da Rua Carioba.
“A gente pede para que [os motoristas] fiquem de olho na extensão do Quilombo, na Avenida Bandeirantes, para não avançarem nesses dias chuvosos, com essas fortes enxurradas, para aguardarem o escoamento”, alertou.

Procurada pelo LIBERAL por volta das 14h30, a PMR (Polícia Militar Rodoviária) informou que ainda havia uma viatura no trecho do desabamento e que, portanto, não tinha mais informações sobre o caso. A reportagem também tentou contato com o DER (Departamento de Estradas de Rodagem), mas ainda não teve retorno.