Little Maker
O que esperar da educação pós-pandemia
Legado deixado pela pandemia não deve ser apenas a capacidade de adaptação de alunos, professores e pais, mas a entrada do ensino-aprendizagem no século 21
Por Redação
15 de agosto de 2021, às 08h32
Link da matéria: https://dev.liberal.com.br/cidades/painel-de-negocios/o-que-esperar-da-educacao-pos-pandemia-1589468/
Com o retorno das aulas presenciais já definido em muitos estados, é preciso entender o que deu certo ou não e quais tendências educacionais vão se tornar “questão de sobrevivência” para as escolas.
Sim, sobrevivência. Pois, durante a pandemia, ainda que de maneira inesperada e improvisada, a educação entrou, definitivamente, na era digital, e provou ser possível desenvolver atividades educacionais de modo remoto, com resultados suficientemente bons para a situação que se apresenta.

Mas, antes de falar sobre o que se pode esperar para a educação a partir do segundo semestre de 2021, vamos relembrar 3 desafios enfrentados durante o período.
Perda de engajamento dos alunos: aulas expositivas, com até 50 minutos, já não funcionavam no modelo presencial, quanto menos, no digital.
Ausência de revisão da proposta curricular: mesmo com orientação do Conselho Nacional de Educação (CNE), muitas escolas tiveram dificuldade para revisar a PPC e selecionar os objetivos de aprendizagens mais essenciais para os alunos desenvolverem.
Dificuldade para avaliar: de que forma o professor assegura que é o aluno quem está realizando as atividades? Se é ele mesmo quem está fazendo as provas?
Apesar dessas e de tantas outras dificuldades, é preciso reconhecer as práticas que deram certo e, mesmo que não solucionem tudo imediatamente, mostram os caminhos que devem ser seguidos.
Tendências para a educação pós-pandemia
Em junho deste ano, a Little Maker organizou uma live sobre o tema. O evento contou com a participação da presidente do CNE, Maria Helena Guimarães de Castro, que deu algumas dicas do que se pode esperar para a educação pós-pandemia.
Uma de suas expectativas é que as escolas continuem adotando estratégias inovadoras para enriquecer o projeto pedagógico, tais como as soluções da própria Little Maker, cujo conteúdo, ela destacou: “(a Little Maker) conseguiu avançar com atividades que provocaram a curiosidade, a inovação e a criatividade dos alunos, mesmo on-line”.
Outro ponto de destaque da presidente do CNE é o ensino por projetos: “trabalhando um projeto temático, como a Little Maker pode fazer, o aluno pode utilizar todos os conhecimentos adquiridos nas diferentes áreas do conhecimento, dos diferentes componentes curriculares, e conseguirá criar, inovar e ver como estes elementos se conectam e permitem a compreensão de novos fenômenos que ainda não haviam sido percebidos”.
Não menos importante, a adoção da avaliação formativa e de plataformas para gestão dos dados também consolidaram-se como os mais eficientes recursos para apoiar o professor. Eles resolvem, de certa forma, um dos maiores desafios identificados durante a pandemia: o de como avaliar o aluno.
A avaliação formativa guarnece o educador com dados tanto sobre a sua prática de ensino quanto sobre a aprendizagem dos alunos. De forma ágil, o professor identifica os problemas e implanta estratégias, para que ensino e aprendizagem sejam, dia a dia, mais eficientes.
Diego Thuler, fundador da Little Maker e um dos participantes da live, destacou: “é um instrumento de visibilidade para o que é relevante para a prática dos educadores”.
Serviço
A Little Maker promove a educação inovadora, com programas que estimulam o desenvolvimento de competências e habilidades dos estudantes por meio da aprendizagem significativa. Para saber mais, acesse littlemaker.com.br.
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