Oportunidades
Após plágio, Prefeitura de Santa Bárbara abre novo concurso com 174 vagas
Vagas são para 59 cargos e as inscrições podem ser feitas de 7 de agosto até 29 de setembro, através do site da Vunesp
Por Guilherme Magnin
28 de julho de 2023, às 16h42 • Última atualização em 28 de julho de 2023, às 20h51
Link da matéria: https://dev.liberal.com.br/cidades/s-barbara/apos-plagio-prefeitura-de-santa-barbara-abre-novo-concurso-com-174-vagas-1996387/
Após a anulação de dois concursos no ano passado, por conta de denúncia de plágio das questões das provas, a Prefeitura de Santa Bárbara d’Oeste anunciou nesta sexta-feira (28) a abertura de um novo concurso, que selecionará candidatos para 174 vagas de 59 cargos, além de cadastro reserva.
O novo processo seletivo, que será realizado pela Vunesp (Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista), terá inscrições entre 7 de agosto e 29 de setembro, no valor de R$ 57 para cargos que exigem apenas ensino fundamental, R$ 72 para ensino médio ou técnico e R$ 105 para nível superior. As provas estão previstas para o dia 26 de novembro.

As inscrições podem ser feitas por meio do site vunesp.com.br, mesmo lugar onde estarão disponíveis todas as informações sobre o concurso.
Dos cargos com vagas disponíveis, 12 exigem o ensino fundamental, 11 pedem ensino técnico, nove necessitam do ensino médio e, por fim, 27 precisam de ensino superior. Outros 18 não têm vagas declaradas, ou seja, estarão selecionando apenas para cadastro reserva.
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Os salários oferecidos partem de R$ 1.567,52, nos cargos de agente de serviço escolar, auxiliar de serviços e cozinheiro; chegando a R$ 9.147,44 para arquiteto, engenheiro agrônomo, engenheiro ambiental, engenheiro civil, engenheiro de segurança e engenheiro elétrico.
PLÁGIO
Em outubro do ano passado, a Prefeitura de Santa Bárbara anulou as provas dos concursos 01 e 02/2022, aplicadas nos dias 18 e 25 de setembro, respectivamente.
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A medida foi tomada por conta de uma decisão da Comissão Municipal de Concursos Públicos Permanente, que constatou que boa parte das questões das provas não eram inéditas, mas sim cópias semelhantes ou idênticas de material disponível na internet.
A avaliação havia sido feita pelo IUDS (Instituto Universal de Desenvolvimento Social) e, por conta dos problemas apresentados, a prefeitura rompeu o vínculo e optou por contratar a Vunesp para refazer o processo seletivo.