Covid-19
Sumaré se torna cidade com maior mortalidade por Covid-19 na RPT e chega a 500 casos
Município confirmou outras três mortes e chegou a 26; cidade tem 500 casos positivos
Por Marina Zanaki
19 de junho de 2020, às 17h31 • Última atualização em 25 de junho de 2020, às 13h23
Link da matéria: https://dev.liberal.com.br/cidades/sumare/sumare-se-torna-cidade-com-maior-mortalidade-por-covid-19-na-rpt-e-chega-a-500-casos-1236933/
Cidade mais populosa da RPT (Região do Polo Têxtil), Sumaré se tornou o município da região com mais mortes provocadas pelo novo coronavírus (Covid-19) nesta sexta-feira (19) e alcançou a marca de 500 casos positivos.
A prefeitura informou mais três mortes nesta sexta, elevando para 26 o número de moradores da cidade que perderam a vida por conta da pandemia.
Um dos pacientes era um homem de 82 anos, que sofria de comorbidade. Ele estava internado no Hospital Celso Pierro, em Campinas, e morreu na terça-feira (16).
Outra vítima era uma mulher de 82 anos, que estava internada na Unicamp. Ela sofria de comorbidade e morreu na segunda-feira (15).
A terceira morte informada nesta sexta pela prefeitura é de uma mulher de 67 anos, que tinha comorbidade e estava na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Macarenko. Ela morreu no domingo (14).
A segunda cidade em mortalidade na região é Hortolândia, com 23 vítimas. Americana tem 17 mortes (uma delas ainda não contabilizada pela prefeitura). Santa Bárbara e Nova Odessa registram, respectivamente, 12 e nove mortes.
POSITIVOS
A prefeitura informou ainda mais 32 casos positivos, dos quais 17 são homens e 15 são mulheres. Com isso, a cidade é a primeira da região a alcançar a marca dos 500 casos confirmados de coronavírus.
O número de casos positivos em Sumaré quadruplicou entre 15 de maio e 15 de junho.
Podcast Além da Capa
A pandemia do novo coronavírus completa três meses com a certeza de representar o maior desafio da carreira de gestores públicos em saúde, como é o caso dos secretários que atuam em cidades da região. Nesse episódio, o editor Bruno Moreira conversa com os responsáveis pelas pastas em Americana, Santa Bárbara e Nova Odessa sobre a experiência forjada pela crise.