EXPERIÊNCIA
Dinâmica da Camisa 1 simula ambiente de futebol profissional
Escola realizou uma atividade com competições, entrevistas coletivas, narração ao vivo, torcedores e clima de decisão
Por Rodrigo Alonso
27 de setembro de 2021, às 21h00
Link da matéria: https://dev.liberal.com.br/esporte/esportes-da-regiao/dinamica-da-camisa-1-simula-ambiente-de-futebol-profissional-1624906/
A Escola de Goleiros Camisa 1, de Americana, realizou nesta segunda-feira (27) uma dinâmica que simula um ambiente de futebol profissional, com direito a competições, entrevistas coletivas, narração ao vivo, torcedores no alambrado e clima de decisão.
Houve duas cinco disputas ao longo do dia. No período da manhã, a equipe Cruzeiro venceu na categoria Menores, enquanto a Colômbia conquistou o título da Maiores. À tarde, teve outros três campeões: K.A.U.A. FC, na Menores; Íbis, na Intermediários; e Sapeco, na Maiores.

Os jogos, no entanto, representavam só uma parte da atividade, que reuniu 95 garotos de 7 a 17 anos. A competitividade estava, sim, nos planos da Camisa 1. No entanto, o maior objetivo da escola era preparar os meninos para a vida, segundo o diretor Vander Batistella.
“Estamos acostumados a fazer dinâmicas que insiram o jovem num contexto diferente, num contexto que eles possam aprender a se expressar, aprender a desenvolver liderança”, disse.
Atividade na Escola de Goleiros Camisa 1 – Foto: Ernesto Rodrigues / O Liberal Atividade na Escola de Goleiros Camisa 1 – Foto: Ernesto Rodrigues / O Liberal Atividade na Escola de Goleiros Camisa 1 – Foto: Ernesto Rodrigues / O Liberal Atividade na Escola de Goleiros Camisa 1 – Foto: Ernesto Rodrigues / O Liberal Atividade na Escola de Goleiros Camisa 1 – Foto: Ernesto Rodrigues / O Liberal Atividade na Escola de Goleiros Camisa 1 – Foto: Ernesto Rodrigues / O Liberal Atividade na Escola de Goleiros Camisa 1 – Foto: Arquivo / O Liberal Atividade na Escola de Goleiros Camisa 1 – Foto: Ernesto Rodrigues / O Liberal
Após as partidas, jogadores davam entrevista na saída do gramado. Eles falavam ao microfone e eram filmados por um celular.
Depois do campeonato, campeões e vice-campeões concediam entrevista coletiva em um cenário com um banner ao fundo, sentados em uma cadeira. À frente deles, havia uma legião de repórteres fictícios, que faziam perguntas que se encaixam na realidade de atletas profissionais. A maioria delas envolvia polêmicas fictícias.
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Para Batistella, situações como essa podem ajudar os alunos, por exemplo, a apresentar um trabalho em sala de aula. “Esse desenvolvimento é importantíssimo nessa idade, para eles perderem esse medo, perderem a insegurança e, é claro, aprenderem com tudo isso”, afirmou.
Narrador mirim
Alguns jogos também contavam com um narrador. Posicionado à beira do campo, Carlos Eduardo Santiago, de 9 anos, descrevia os lances, gritava gol e chamava atenção por sua espontaneidade.
Ao LIBERAL, o menino, que treina na Escola de Goleiros, disse ter um carinho pela narração esportiva. “Quando eu estava jogando, comecei a narrar e pensei que era bom para mim”, contou.