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8 de Agosto de 2019 Atualizado 13:56
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Motors

Chevrolet Tracker RS passa integrar a gama de SUV

Versão cria uma embalagem esportiva para o bom desempenho do Chevrolet Tracker 1.2 turbo diante da concorrência

Por Eduardo Rocha - Auto Press

15 de julho de 2023, às 11h36 • Última atualização em 15 de julho de 2023, às 11h41

Para atrair os consumidores, as fabricantes de automóveis tentam fazer com que seus modelos, de alguma forma, se destaquem na multidão. Daí surgirem versões que não se destacam de seus pares na gama por conta dos equipamentos, mas por causa de detalhes no visual. Podem ser a inserção de cromados para dar um ar de luxo, acessórios que ajudem a criar uma imagem aventureira, acabamentos em preto para ficar com ar mais malvado ou então adotar detalhes e acessórios mais chamativos, que exaltem a esportividade das linhas. Nesse último caso se encaixa o Chevrolet Tracker RS, que passou a integrar a gama do SUV nesse 2º trimestre, já como linha 2024.

A lógica da Tracker RS – sigla para Rally Sport – é a mesma em todos os modelos que ostentam a sigla, como Onix, Cruze Sport6 e Equinox. E ainda tem a Montana RS, que deve ser mostrada no final de julho. Eles mantêm a motorização dos modelos de topo, mas com detalhes que deixam o visual mais apimentado. No caso, o Tracker RS se encaixa entra as versões LTZ e Premier e custa R$ 159.750.

Por fora, a RS se diferencia pelo emblema da Chevrolet e letreiros em preto, grade esportiva estilo colmeia, detalhes em preto brilhante na grade, capas dos retrovisores e base dos para-choques, rodas aro 17 com acabamento preto brilhante, faróis em full led com máscara negra e lanterna em led.

No interior, bancos, volante, painel de porta e console recebem acabamento em couro sintético com pespontos vermelhos. Um detalhe que valoriza a vida a bordo é o teto solar panorâmico.

O pacote de equipamentos é menos atraente que o da configuração de topo. A versão Premier perde o visual esportivo e é cerca de R$ 3 mil mais cara, mas adiciona ar-condicionado automático, sensor de obstáculos dianteiro, carregador sem fio, sistema de estacionamento semiautomático, a tela do painel colorida e retrovisor interno fotocrômico. Mas é sob o capô que as duas versões se igualam.

Ali fica o motor 1.2 Turbo de três cilindros que gera 132/133 cv de potência e 19,4/21,4 kgfm de torque, com gasolina/etanol, gerenciado por uma transmissão automática de seis marchas. Ele é capaz de acelerar o Tracker de zero a 100 km/h em bons 9,4 segundos e levá-lo à máxima de 185 km/h. Não é um esportivo de tirar o fôlego, mas justifica o visual mais agressivo.

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