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Motors

City hatch fica entre compactos e médios 

Compacto briga com rivais que oferecem uma ampla gama de versões, enquanto ele tem apenas duas

Por Eduardo Rocha - Auto Press

13 de maio de 2023, às 11h40

Linhas são facilmente identificadas com a marca, mas não têm qualquer ousadia; ele fica marcado pelo capô e habitáculo alongados - Foto: Eduardo Rocha - Auto Press

A Honda colocou o novo City hatch em um posicionamento difícil. Trata-se de um modelo compacto, que briga com rivais que oferecem uma ampla gama de versões, enquanto ele tem apenas duas: a de entrada EXL e a Touring, como a configuração avaliada. Além disso, os preços pedidos pela fabricante japonesa são bem salgados: a versão mais barata sai a R$ 125.900, enquanto a top bate R$ 134.600.

Surpreendentemente, porém, o City vai muito bem nas vendas: desde o lançamento, em março do ano passado, vem cumprindo uma média próxima a 1.500 emplacamentos mensais.

O maior destaque da versão Touring é o pacote Honda Sensing, com recursos de assistência à condução, ADAS na sigla em inglês. Os sistemas atuam a partir das imagens da câmera instalada no para-brisa que alimentam o controle de cruzeiro adaptativo, o alerta de colisão com sistema de frenagem autônomo com detecção de pedestres, o sistema de assistência de permanência em faixa com ação indutiva na direção e farol alto automático.

Desde a versão EXL, porém, o City hatch traz seis airbags, sensor de estacionamento traseiro com câmera de ré, acendimento automático dos faróis, ar-condicionado digital automático, chave presencial para travas e ignição, acabamento em couro, painel com tela em TFT de 7 polegadas, central multimídia com tela de 8 polegadas e espelhamento sem fio de Android Auto e Apple CarPlay, carregador de celular por indução e espelho eletrocrômico.

Por fora, as linhas são idênticas às do sedã até a coluna central, com a característica grade frontal com uma grossa barra cromada e faróis afilados. De perfil, o modelo traz proporções semelhante ao de hatch médios, com o segundo volume, o do habitáculo, mais alongado, com um corte seco na traseira. As lanternas em led são horizontalizadas e bem alinhadas com a carroceria.

A base do motor do City é o antigo 1.5 usado na geração anterior da linha Fit/City, mas com nova engenharia, quando ganhou injeção direta, cabeçote com duplo comando e galerias de líquido de arrefecimento redesenhadas. A potência é de 126 cv, com torque de 15,5/15,8 kgfm. O câmbio é o CVT que já equipava o modelo, com modo manual de sete marchas simuladas e paddle shifts no volante.

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