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Celebridades

Chance em dobro

Ator e cantor, Ignácio Luz tem a oportunidade de explorar música e atuação com seu personagem de “Terra e Paixão”

Por MÁRCIO MAIO - TV PRESS

28 de junho de 2023, às 15h29

Na televisão, é normal que os testes para a escolha de elenco sejam para avaliar a atuação dos participantes da seleção. Para Ignácio Luz, o sonhador Fernando Galego de “Terra e Paixão”, no entanto, foi diferente. Quando foi chamado para tentar um papel na novela das 21h da Globo, além de um monólogo, ele precisou cantar uma música. Isso porque, na história, o sertanejo deseja se tornar um cantor famoso – o que deve acontecer na trama escrita por Walcyr Carrasco. “Eu não sabia para o que era. Poderia cantar a minha música, de minha composição mesmo, porque achavam que combinava com o que estavam procurando. Aí, rolou”, lembra, entusiasmado.

De cara, Ignácio se sentiu à vontade com a ambientação da trama. Afinal, tinha tudo a ver com sua própria realidade. “Os meus pais e os meus avós têm propriedade rural, a gente também trabalha e convive nesse meio”, explica. Além disso, a oportunidade de entrar no folhetim também possibilitou a interação de Ignácio com ídolos que ele já acompanhava, há anos, pela tevê. “Imagina você contracenar com Tony Ramos, Cauã Reymond, Tatá Werneck e Glória Pires, enfim, toda essa galera é maravilhosa. É um grande workshop prático”, diz.

Além de ator, Ignácio também é cantor e compõem. Com isso, “Terra e Paixão” é uma chance não só de se destacar como ator, mas também de mostrar para mais gente seu talento vocal. “Nando tem esse sonho de ser um cantor e eu também tenho. Acho que emprestei um pouco dessa vontade para ele. Nem digo de ser famoso, porque é uma coisa um pouco genérica. O que eu gosto é de embalar romances, momentos, de marcar uma música na vida de alguém. Isso é o mais importante, sem demagogia”, afirma.

Nome completo: João Ignácio Montano Coelho. “Luz não é uma invenção do nada, é o sobrenome da minha mãe”.

Nascimento: 11 de agosto de 1995, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Atuação inesquecível: Mourrice, no espetáculo musical “Giovanna”.

Momento marcante na carreira: “O meu viver presente”.

O que falta na televisão: “Mostrar as reais culturas de cada Estado. O Brasil é muito grande e precisamos fazer com que todos saibam tudo que é de costume do país”.

Com quem gostaria de contracenar: Tatá Werneck, Ana Beatriz Nogueira, Aline Moraes e Adriana Esteves.

Se não fosse ator, seria: Empresário.

Ator: Tony Ramos.

Atriz: Adriana Esteves.

Novela: “Avenida Brasil”, escrita por João Emanuel Carneiro e exibida originalmente pela Globo em 2012.

Vilão marcante: Félix, papel interpretado por Mateus Solano em “Amor à Vida”, novela de Walcyr Carrasco, exibida originalmente pela Globo entre 2013 e 2014.

Personagem mais difícil de compor: “Quando fiz Mourrice, protagonista do musical ‘Giovanna’”.

Que novela gostaria que fosse reprisada: “Da Cor do Pecado”, escrita por João Emanuel Carneiro e exibida originalmente pela Globo em 2004. “Eu amava”.

Que papel gostaria de representar: “Tenho muita vontade de sair do meu conforto. Amaria fazer um vilão ou um psicopata”.

Filme: “Django Livre”, de Quentin Tarantino, lançado em 2013 no Brasil, e “O Auto da Compadecida”, dirigido por Guel Arraes, lançado em 2000.

Autor: Walcyr Carrasco.

Diretor: Jayme Monjardim.

Mania: “Não consigo ver etiquetas para fora e nem rótulos com o letreiro virados para trás”.

Medo: “Da eterna insatisfação”.

Projeto: “Ter minhas atuações e músicas autorais conhecidas no Brasil todo”.

Terra e Paixão” – Globo – Segunda a sábado, na faixa das 21h.

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